sexta-feira, 20 de julho de 2012

professora!

espero que goste do nosso trabalho juntamos todas as informações possíveis e  conseguimos fazer um ótimo trabalho !!!!!!!!!! 
  Alunas 7 ano "B"


Componentes:

Anny Karolyne
 Daniela Karla.
Laura Beatriz.
Maria Luiza
Marina Raquel

dengue!

                                                                  Dengue
                                     O mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, foi introduzido na América do Sul através de barcos (navios negreiros) provenientes da África, no período colonial, junto com os escravos. Houve casos em que os barcos ficaram com a tripulação tão reduzida que passaram a vagar pelos mares, constituindo os "navios-fantasmas".
                                                               O que é Dengue?                              
                                       O dengue é uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. O dengue clássico se inicia de maneira súbita e podem ocorrer febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores nas costas. Às vezes aparecem manchas vermelhas no corpo. A febre dura cerca de cinco dias com melhora progressiva dos sintomas em 10 dias.     Em alguns poucos pacientes podem ocorrer hemorragias discretas na boca, na urina ou no nariz. Raramente há complicações.          
                                                     O que é Dengue Hemorrágica? 
                                     Dengue hemorrágica é uma forma grave de dengue. No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento e choque. Os sangramentos ocorrem em vários órgãos. Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte. Dengue hemorrágica necessita sempre de avaliação médica de modo que uma unidade de saúde deve sempre ser procurada pelo paciente.
                                                          O que é Dengue Tipo 4?
                                      O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do micro-organismo. Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco. “Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico. A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4. “Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo.                              Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida. A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc. Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro. Transmissão da dengue! A transmissão da dengue é feita através da picada do mosquito Aedes Aegypt, que se reproduz na água limpa parada. A dengue só é transmitida através da picada deste mosquito, por tanto se uma pessoa colocar a mão ou usufruir de uma água que esteja com as larvas do mosquito, a pessoa não pegará dengue e sim se a pessoa for picada pela fêmea do mosquito.
                                          Um indivíduo não pode passá-la para outro, e por isso não há necessidade de isolamento. Ela é potencialmente grave especialmente quando o indivíduo contamina-se com a dengue pela segunda vez. Neste caso, existe a possibilidade dele vir a desenvolver a dengue hemorrágica, que pode levar à morte. O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.
     
                                                  Sintomas da dengue clássica:
*Febre alta com inicio súbito;
*Forte dor de cabeça;
*Dor atrás dos olhos, piorando ao move-lós;
*Perda do paladar e apetite;
*Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores; *Náuseas e vômitos;
*Tonturas;
*Extremo cansaço;
*Moleza e dor no corpo;
 *Muitas dores nos ossos e articulações; Sintomas da dengue hemorrágica:
                                                        Dengue hemorrágica

*Dores abdominais fortes e contínuas.
*Vômitos persistentes.
*Pele pálida, fria e úmida.
*Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
 *Manchas vermelhas na pele.
*Sonolência, agitação e confusão mental.
*Sede excessiva e boca seca.
 *Pulso rápido e fraco.
 *Dificuldade respiratória.
 *Perda de consciência.          
                                      A prevenção é a única arma contra a doença. A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros. Tratamento da dengue. O tratamento da dengue requer bastante repouso e a ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá. No tratamento, também são usados medicamentos antitérmicos que devem recomendados por um médico. Todo mundo deve ter atenção com um velho inimigo que nos visita todo verão. É o mosquito da dengue. Parece incrível, mas ainda falta cuidado em todo o Brasil. Mesmo com tantos casos registrados nos últimos anos, mesmo com tanto alerta, com tanta gente sofrendo em casa, nos hospitais...
                                                             
                                                              Área de ocorrência.
                      Quer ver só como o perigo se espalha? Em Belo Horizonte (MG), a imagem do descaso é impressionante. Uma piscina suja, com água parada, é o criadouro ideal para o mosquito da dengue. Na capital mineira, os casos confirmados de dengue já estão 30% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Para combater a doença, a prefeitura da cidade arromba casas. Mas a dengue não é um problema só da Região Sudeste. No Nordeste, nossa equipe também fez flagrante. Os moradores do Recife também andam descuidando. Há lixo acumulado e muito mato em algumas regiões, que funcionam como esconderijo para o mosquito. Em Olinda, uma região domiciliar tem, além do lixo, água acumulada. A época de calor e chuva é ideal para a proliferação da doença. No Centro-Oeste, o crescimento no número de casos de dengue aumentou demais. As autoridades de saúde já se dizem alarmadas. Em Mato Grosso do sul, já são 20 mil casos notificados. Cidades estão em alerta. Os casos aumentaram 500% no estado. Agentes de saúde intensificam o combate ao mosquito em Goiânia e arrombam imóveis abandonados, com autorização da Justiça. Há até um projeto para cobrar multa para quem não se mobilizar. São José do Rio Preto é a cidade de São Paulo com maior número de casos. Lá já está faltando repelente, o remédio para matar mosquito. As farmácias estão sem estoque. Mas é preciso ter alguns cuidados na hora de usar o repelente. É preciso fazer um teste antes de aplicar o produto, para saber se há risco de alergia. Quem está com repelente, não pode pegar sol e o produto só pode ser aplicado no máximo três vezes ao dia, principalmente em crianças.
                                         Combater o mosquito é dever de todo cidadão e das autoridades de saúde também, claro. Mas o Ministério da Saúde insiste que os novos casos ainda estão restritos a poucos estados, a poucos municípios. Pelo entendimento do governo o país ainda não vive uma Nova epidemia de dengue. Há muitas cidades em alerta. Em Brasília, o número de casos aumentou mais de 400%. O Ministério da Saúde ainda não recebeu das secretarias de saúde o registro das doenças de janeiro. O coordenador nacional de controle da dengue Giovani Coelho fala sobre as ações do governo no combate à dengue. Ele diz que a transmissão de dengue se limita a cinco estados, com concentração em cinco municípios. Segundo Giovani Coelho, Brasília e Minas Gerais causam preocupação.
                                                                       Imagens

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poliomielite

                                                                A Poliomielite      
                                                                                                                                                                                                  .                 A   poliomielite é uma doença viral altamente contagiosa, é uma doença infecto-contagiosa aguda, que afeta principalmente crianças pequenas, Embora ocorra com maior frequência em crianças menores de quatro anos, também pode ocorrer em adultos A poliomielite também conhecida como pólio ou paralisia infantil, o vírus é transmitido por alimentos e água contaminada, causada por um vírus que vive no intestino, denominado Poliovírus, e se multiplica no intestino de onde se pode invadir o sistema nervoso, O período de incubação da doença varia de dois a trinta dias sendo, em geral, de sete a doze dias,Muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas, mas continuam contaminando outras pessoas.         
                                                                 Transmição                                   
                                              Uma pessoa pode transmitir diretamente para a outra. A transmissão do vírus da poliomielite se dá através da boca, com material contaminado com fezes (contato fecal-oral), o que é crítico quando as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. Crianças mais novas, que ainda não adquiriram completamente hábitos de higiene, correm maior risco de contrair a doença. O Poliovírus também pode ser disseminado por contaminação da água e de alimentos por fezes. A doença também pode ser transmitida pela forma oral-oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar. O vírus se multiplica, inicialmente, nos locais por onde ele entra no organismo (boca, garganta e intestinos). Em seguida, vai para a corrente sanguínea e pode chegar até o sistema nervoso, dependendo da pessoa infectada. Desenvolvendo ou não sintomas, o indivíduo infectado elimina o vírus nas fezes, que pode ser adquirido por outras pessoas por via oral. A transmissão ocorre com mais frequência a partir de indivíduos sem sintomas.   
                    .                                              Prevenção  
     
                   A poliomielite não tem tratamento específico. A doença deve ser evitada tanto através da vacinação contra poliomielite como de medidas preventivas contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos. As más condições habitacionais, a higiene pessoal precária e o elevado número de crianças numa mesma habitação também são fatores que favorecem a transmissão da poliomielite. Logo, programas de saneamento básico são essenciais para a prevenção da doença. No Brasil, a vacina é dada rotineiramente nos postos da rede municipal de saúde e durante as campanhas nacionais de vacinação. A vacina contra a poliomielite oral trivalente deve ser administrada aos dois, quatro e seis meses de vida. O primeiro reforço é feito aos 15 meses e o outro entre quatro e seis anos de idade. Também é necessário vacinar-se em todas as campanhas.  
                                                                  Tratamento 

                 A poliomielite não tem tratamento específico. No passado preservava-se a vida dos doentes com poliomielite bulbar e paralisia do diafragma e outros músculos respiratórios com o auxílio de máquinas que criavam as pressões positivas e negativas necessárias à respiração por eles (respiração artificial ou pulmão de ferro). Antes dos programas de vacinação, os hospitais pediátricos de todo o mundo estavam cheios de crianças perfeitamente lúcidas condenadas à prisão do seu "pulmão de ferro". Sendo uma doença neurológica crônica, não há tratamento específico para a poliomielite. Os sequelados da poliomielite devem submeter a programas de reabilitação, para fortalecer os músculos atrofiados. Nos casos mais graves onde os músculos respiratórios foram afetados, os pacientes deverão ser submetidos a tratamentos com pulmões mecânicos.                                                   Sintomas 

       • Desconforto geral ou ansiedade (mal estar)
       • Dor de cabeça 
      • Garganta vermelha 
      • Leve febre 
      • Dor de garganta 
       • Vômitos                                        
                                                            Área de ocorrência        
                                               As regiões com maior incidências de casos de pólio são o Sudeste e o nordeste, sendo São Paulo o estado mais atingido, seguido da Bahia. 

                                                                    Imagens

                                                            


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